Diários de papel

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Assim ficam compreendidos os fatos. Desta situação toda, nós podemos aproveitar melhor.
Que merda é essa?
Não é estilo, não tem moda. Só tem morte. Sem sorte. Tentando ser forte.
O que todo mundo sabe é que quem repete, repede o que fode. O que pode.
Eu já os conheço. Nas mangas de sua blusa.
Vai, vai, vai. Suba pra cima.
Verbo de ligação por excelência. Por excelência?
Não, não usamos!
Por um. Por um nós podemos.
Perdi mais espaço no papel.
Realizei a dois. O quê? Trabalhei a dois. Jogo de cintura.
As vezes um sorriso nos entrega mais do que confissão.
Perdeu o que? Cansei.
Tranquilo ser. De qual filme?
A mim, ninguém me espera não.
A mim, ninguém me engana.
A mim, ninguém me ama.
A mim, ninguém me tem.

Nada de tensão.

Não tem mais papel, mas minha caneta ainda tem muita tinta. 
Palavra.

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E aí o café estava bom?