Queria por você debaixo de minhas axilas tal como a baguete vai com o francês.
Queria saber te deixar tão solto como o saco do escocês.
Queria entender a razão da má fama de um japonês.
Queria ouvir o canto vívido sobre nós da boca de um libanês.
Queria gostar do cheiro do seu bacalhau como gosta o português.
Eu queria, acima de tudo, que esses pequenos versos atingissem você como sabe fazer o bom paquistanês.
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E aí o café estava bom?